Fomos convidados pelo nosso Papa Bento XVI a dar testemunho de nossa fé constantemente e em todos os momentos. A defender a vida, desde o momento de sua concepção até o último suspiro de um ser humano. Pois ela é um DOM gratuito dado por Deus a cada um de nós e não temos a autorização, em nenhum momento, de querer interromper a vida de um filho, uma filha de Deus, criados a Sua imagem e semelhança.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
O QUE É SEGUIR UMA VOCAÇÃO?
É viver a vida com intensidade. É responder aos apelos de Deus. É renovar, converter-se, ir além, superar-se constantemente.
Seguir uma vocação é dar grandeza ao coração. É vencer todas as resistências. É seguir o apelo divino que chama para uma
missão, para um serviço.
Ao dizer SIM, a pessoa não está livre da angústia, da incerteza e da morte. O próprio Cristo disse Sim desde toda a eternidade
à vontade do Pai e entretanto na cruz exclamou: ‘Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?’
Vocação é ponto de partida. Descobri-la é uma das condições para alcançar o ponto de chegada. O importante é partir. ( Sai da
tua terra e vai, onde te mostrarei…).
Fonte: Coleção cadernos Vocacionais – Ed. Loyola.
http://www.catolica.com.br
VOCAÇÃO É UM ESTADO DE VIDA
Todo homem é chamado a ser homem, realizar-se fazendo algo. Deus convoca, faz seus apelos ao homem a cada momento da vida.
Vocação, portanto, é o eco de Deus a ressoar dentro da pessoa. Realiza-se a vocação dentro de um determinado estado de vida.
Os mais conhecidos são: matrimônio, sacerdócio e vida religiosa.
Descobrir e assumir a vocação num determinado modo de vida é viver: descobrir a felicidade de servir. É no seu estado de vida
que a pessoa realiza a missão insubstituível que Deus lhe confiou.
Toda vocação é o resultado comum de duas decisões livres:
- De Deus, escolhendo e chamando amorosamente o homem.
- Do homem respondendo livremente ao apelo divino.
A vocação vai despertando e se desenvolvendo lentamente e silenciosamente. Na entrega diária à vontade de Deus, descobre-se a
verdadeira resposta. A decisão sempre deve ser pessoal e livre, sem interferência de ninguém.
Fonte: Coleção cadernos Vocacionais – Ed. Loyola.
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sábado, 3 de dezembro de 2011
O tempo do Advento !
Caros irmões, eis chegado o tempo tão importante e solene que, conforme diz o Espírito Santo, é o momento favorável, o dia da salvação (cf. 2Cor 6,2), da paz e da reconciliação. É o tempo que outrora os patriarcas e profetas tão ardentemente desejaram com seus anseios e suspiros; o tempo que o justo Simeão finalmente pôde ver cheio de alegria, tempo celebrado sempre com solenidade pela Igreja, e que também deve ser constantemente vivido com fervor, louvando e agradecendo ao Pai eterno pela misericórdia que nos revelou nesse mistério. Em seu imenso amor por nós, pecadores, o Pai enviou seu Filho único a fim de libertar-nos da tirania e do poder do demônio, convidar-nos para o céu, revelar-nos os mistérios do seu reino celeste, mostrar-nos a luz da verdade, ensinar-nos a honestidade dos costumes, comunicar-nos os germes das virtudes, enriquecer-nos com os tesouros da sua graça e, enfim, adotar-nos como seus filhos e herdeiros da vida eterna.
Celebrando cada ano este mistério, a Igreja nos exorta a renovar continuamente a lembrança de tão grande amor de Deus para conosco. Ensina-nos também que a vinda de Cristo não foi proveitosa apenas para os seus contemporâneos, mas que a sua eficácia é comunicada a todos nós se, mediante a fé e os sacramentos, quisermos receber a graça que ele nos prometeu, e orientar nossa vida de acordo com os seus ensinamentos.
A Igreja deseja ainda ardentemente fazer-nos compreender que o Cristo, assim como veio uma só vez a este mundo, revestido da nossa carne, também está disposto a vir de novo, a qualquer momento, para habitar espiritualmente em nossos corações com a profusão de suas graças, se não opusermos resistência.
Por isso, a Igreja, como mãe amantíssima e cheia de zelo pela nossa salvação, nos ensina durante este tempo, com diversas celebrações, com hinos, cânticos e outras palavras do Espírito Santo, como receber convenientemente e de coração agradecido este imenso benefício e a enriquecer-nos com seus frutos, de modo que nos preparemos para a chegada de Cristo nosso Senhor com tanta solicitude como se ele estivesse para vir novamente ao mundo. É com esta diligência e esperança que os patriarcas do Antigo Testamento nos ensinaram, tanto em palavras como em exemplos, a preparar a sua vinda.
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